quinta-feira, 7 de junho de 2012

Um blog sobre todas as cervejas que você precisa (ou não) experimentar nesta vida.

Olá amigos que ainda visitam. Deixei de escrever aqui há um bom tempo, mas estou com um novo blog!

Talvez você não se interesse por cervejas, nem as artesanais, nem as importadas e nem aquela água gaseificada que a gente consome com frequência por aí. Mas certamente conhece um bom apreciador de cervejas e pode indicar meu novo blog pra ele(a).

Portanto, anotem aí: www.onelifeallbeers.com.br

É lá que nos encontraremos a partir de agora. Pegue seu copo, façamos um brinde!

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Mais uma mentira do povo burguês, de olhos verdes.

Tenho um puta orgulho de gente humilde e inteligente. Gente que quer prosperar ao invés de ser sustentado pela esmola eterna. Gente como o GENIAL PETELECO DA VIOLA e sua canção intitulada "FALA SÉRIO".

Infelizmente, o título deste post é exatamente o que a petralhada aliciada por luis inapto vai dizer deste vídeo.

sábado, 9 de outubro de 2010

"A única verdade é a realidade" - Aristóteles.

Engraçado como Aristóteles, filósofo grego de 300 e pouco antes de Cristo, parecia conhecer a dilmalandra. A frase que é título deste post deixa isso bem claro.

E para ilustrar, basta ver o vídeo abaixo. Aproveitem para divulgar a história que o PT não vai mostrar na TV.

Em apoio aos movimentos #ForaDilma e #DilmaNao

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

"Acho que você é uma besta, mas não sabe."

É o Angeli, mais uma vez traduzindo a nação brasileira.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

As boquinhas fechadas.

Texto de Arnaldo Jabor, no Estadão de hoje:

As boquinhas fechadas.

Estamos vivendo um momento grave de nossa história política em que aparecem dois tumores gêmeos de nossa doença: a união da direita do atraso com a esquerda do atraso.
O Brasil está entregue à manipulação pelo governo das denúncias, provas cabais, evidências solares, tudo diante dos olhos impotentes da opinião pública, tapando a verdade de qualquer jeito para uma espécie de "tomada do poder". Isso; porque não se trata de um nome por outro - a ideia é mudar o Estado por dentro.
Tudo bem: muitos intelectuais têm todo o direito de acreditar nisso. Podem votar em quem quiserem. Democracia é assim.
Mas, e os intelectuais que discordam e estão calados? Muitos que sempre idealizaram o PT e se decepcionaram estão quietinhos com vergonha de falar. Há o medo de serem chamados de reacionários ou caretas.

Há também a inércia dos "latifúndios intelectuais". Muitos acadêmicos se agarram em feudos teóricos e não ousam mudá-los. Uns são benjaminianos, outros hegelianos, mestres que justificam seus salários e status e, por isso, não podem "esquecer um pouco do que escreveram" para agir. Mudar é trair... Também não há coragem de admitirem o óbvio: o socialismo real fracassou. Seria uma heresia, seriam chamados de "revisionistas", como se tocassem na virgindade de Nossa Senhora.

O mito da revolução sagrada é muito grande entre nós, com o voluntarismo e o populismo antidemocrático. E não abrem mão de utopias - o presente é chato, preferem o futuro imaginário. Diante de Lula, o símbolo do "povo que subiu na vida", eles capitulam. Fácil era esculhambar FHC. Mas, como espinafrar um ex-operário? É tabu. Tragicamente, nossos pobres são fracos, doentes, ignorantes e não são a força da natureza, como eles acham. Precisam de ajuda, educação, crescimento para empregos, para além do Bolsa-Família. Quem tem peito de admitir isso? É certo que já houve um manifesto de homens sérios outro dia; mas faltam muitos que sabem (mas não dizem) que reformas políticas e econômicas seriam muito mais progressistas que velhas ideias generalistas, sobre o "todo, a luta de classes, a História". Mas eles não abrem mão dessa elegância ridícula e antiga. Não conseguem substituir um discurso épico por um mais realista. Preferem a paz de suas apostilas encardidas.

Não conseguem pensar em Weber em vez de Marx, em Sérgio Buarque em vez de Florestan Fernandes, em Tocqueville em vez de Gramsci.

A explicação desta afasia e desta fixação num marxismo-leninismo tardio é muito bem analisada em dois livros recentemente publicados: Passado Imperfeito, do Tony Judt (que acaba de morrer), e o livro de Jorge Caldeira História do Brasil com Empreendedores (Editora Companhia da Letras e Mameluco). Ali, vemos como a base de uma ideologia que persiste até hoje vem de ecos do "Front Populaire" da França nos anos 30, pautando as ideias de Caio Prado Jr. e deflagrando o marxismo obrigatório na Europa de 45 até 56. Os dois livros dialogam e mostram como persiste entre nós este sarapatel de teses: leninismo, getulismo desenvolvimentista - e agora, possível "chavismo cordial".

A agenda óbvia para melhorar o Brasil é consenso entre grandes cientistas sociais. Vários "prêmios Nobel" concordam com os pontos essenciais das reformas políticas e econômicas que fariam o Brasil decolar.

Mas, não; se o PT prevalecer com seu programa não-declarado (o aparente engana...), não teremos nada do que a cultura moderna preconiza.

O que vai acontecer com esse populismo-voluntarista-estatizante é previsível, é bê-á-bá em ciência política. O PT, que usou os bons resultados da economia do governo FHC para fingir que governou, ousa dizer que "estabilizou" a economia, quando o PT tudo fez para acabar com o Real, com a Lei de Responsabilidade Fiscal, contra tudo que agora apregoa como atos "seus". Fingem de democratas para apodrecer a democracia por dentro.

Lula topa tudo para eleger seu clone que guardará a cadeira até 2014. Se eleito, as chamadas "forças populares", que ocupam mais de 100 mil postos no Estado aparelhado, vão permanecer nas "boquinhas", através de providências burocráticas de legitimação.

Os sinais estão claros.

As Agências Reguladoras serão assassinadas.

O Banco Central poderá perder a mínima autonomia se dirigentes petistas (que já rosnam) conseguirem anular Antonio Palocci, um dos poucos homens cultos e sensatos do partido.

Qualquer privatização essencial, como a do IRB, por exemplo, ou dos Correios (a gruta da eterna depravação) , será esquecida.

A reforma da Previdência "não é necessária" - já dizem eles -, pois os "neoliberais exageram muito sobre sua crise", não havendo nenhum "rombo" no orçamento.

A Lei de Responsabilidade Fiscal será desmoralizada.

Os gastos públicos aumentarão pois, como afirmam, "as despesas de custeio não diminuirão para não prejudicar o funcionamento da máquina pública".

Portanto, nossa maior doença - o Estado canceroso - será ignorada.

Voltará a obsessão do "Controle" sobre a mídia e a cultura, como já anunciam, nos obrigando a uma profecia autorrealizável.

Leis "chatas" serão ignoradas, como Lula já fez com seus desmandos de cabo eleitoral da Dilma ou com a Lei que proíbe reforma agrária em terras invadidas ilegalmente, "esquecendo-a" de propósito.

Lula sempre se disse "igual" a nós ou ao "povo", mas sempre do alto de uma "superioridade" mágica, como se ele estivesse "fora da política", como se a origem e a ignorância lhe concedessem uma sabedoria maior. Em um debate com Alckmin (lembram?), quando o tucano perguntou a Lula ao vivo de onde vinha o dinheiro dos aloprados, ouviu-se um "ohhhh!...." escandalizado entre eleitores, como se fosse um sacrilégio contra a santidade do operário "puro".

Vou guardar este artigo como um registro em cartório. Não é uma profecia; é o óbvio. Um dia, tirá-lo-ei do bolso e sofrerei a torta vingança de declarar: "Agora não adianta chorar sobre o chopinho derramado!"...

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Novo Jingle do Mercadante

E só porque a petralhada resolveu censurar este belíssimo jingle, resolvi reativar este blog. Assim contamos com mais um canal para mostrar que o Brasil não é dos petralhas. O BRASIL é dos BRASILEIROS.

terça-feira, 6 de julho de 2010

Novo blog na área!

Órfãos de leitura?

Sem problema, de vez em quando a gente volta a atualizar!

Por enquanto, acompanhe meus devaneios aqui:

http://jrbarbassa.com.br/blog


Forte abraço a todos!

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Big Bang Digital

Às vezes, evoluir significa destruir. O Big Bang esteve aí pra provar essa teoria.

Evoluir implica em deixar o antigo de lado, jogar o comodismo pra escanteio e não ter medo de fazer a diferença. É abrir espaço para a novidade, é zerar os bits.

Quem já perdeu 200 gigas de um HD de 320 (eu já. E sem backup), ou algumas fotos de 35 kbytes num pendrive de 128 megas sabe que dá no mesmo. Ninguém gosta de se desfazer, de perder coisas, por mais insignificantes que possam parecer.

Isso acontece porque toda perda trás em si uma ideia ruim, mas eu penso que se o universo não tivesse "explodido" um sol maior, talvez você não estivesse lendo isso nesse instante (ok, talvez fosse mesmo uma boa ideia).

É por isso que na semana que passou (quando esse post começou a ser escrito, por sinal à mão, no Metrô) eu deletei um monte de gente do meu Orkut, do MSN, do Facebook, do Twitter e ainda vou deletar mais.

Quero me concentrar nas coisas e não apenas "colecionar miguxos". Tenho algumas metas como escrever roteiros, emagrecer, aprender a dançar que nem o Michael Jackson, fazer Taiyando, ler mais. Ver House e Fringe enquanto Lost e Heroes não começam novas temporadas.

Mas eu percebi que não se pode realmente querer abraçar o mundo. Eu reclamo da falta de tempo, mas não costumo fazer nada útil no tempo livre. Agora vou fazer, por bem ou por mal. Em função disso, também vou deletar meus outros blogs. Focar nesse aqui, no Applelogia e em projetos que vocês conhecerão em breve. :D

Curiosamente, enquanto fazia o rapa na minha rede social, descobri uma fonte infinita de material humano para trabalhar. Curioso como deletar pode ser soma, ao invés de subtração. São vidas, hábitos, estilos, referências..., tudo o que pode ser usado para a criação de personagens e histórias.

Passei a observar as pessoas. Como são? Que nomes tem? Pra onde vão e porque?

O que move cada um, além da vontade de caminhar ou ficar na mesma, andando simplesmente no ritmo da vida?

Quando comecei a enxergar essas coisas o metrô estava silencioso (eu tinha pego um dos novos trens), mas acho que meu cérebro estava fazendo muito barulho.

Desenferrujar a mente é uma tarefa árdua, mas como eu sempre digo não precisa ser fácil, basta ser possível. E é possível.

Agora quero saborear o whisky direito, fazer um email mais simples... Unificar os que eu tenho. Acordar. Conhecer, fazer e fluir. Evoluir, pois a destruição pede isso.

Me inspirar a cada expiração.

Agora vai ser assim: o oxigênio entra e as ideias saem. Pensar não dói.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

A queda do do Mario Bros. do Cerrado

Será que o Leôncio do Maranhão vai sair impune? Não deixe de ver!

Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=n7uBejqQJlc

quarta-feira, 1 de julho de 2009

#FORASARNEY, mas antes #PAGASARNEY

Twitteiros do Brasil estão em festa, achando que se o Sarneynto pedir pra sair, essa será a maior revolução da "Web 2.0".

Claro que o movimento não cresceu apenas no Twitter e merece crédito em todas as formas de manifestação, como as passeatas que se realizaram em diversas cidades do país, os blogs, jornais e afins.

Não deixa de ser uma vitória, caso Sarneynto realmente renuncie, mas o que eu não tenho visto ninguém falar é sobre quem vai pagar os desaforos do Mario Bros. do Maranhão quando ele sair.

Sim, porque a renuncia anula a causa, mas não o problema.

Tudo vai ficar bem com a saída daquela múmia, mas e os efeitos colaterais? Eu por exemplo, vejo nisso uma simples transferência: tira-se do toba do toba e coloca-se no toba do Senado, que obviamente, vai repassar pro nosso toba.

Eu não tenho nada contra o #FORASARNEY. Acho digno e mais do que isso, funcional. Foi uma ótima campanha e demonstra a força que o virtual pode ter sobre a realidade.

Mas além do #FORASARNEY, acho que todos devem continuar rebelados, lutando não apenas pela justiça temporária, mas também pela justiça definitiva. Lembrem-se: quando acabar a renúncia, adivinhem quem vai querer voltar? E assim como Collor e Luiz Inapto, vai ter gente pra colocar ele lá.

Temos duas escolhas:

#VAMOSPAGAR ou #PAGASARNEY

Eu opto pela segunda.